a) Ando pela rua.
Há um buraco fundo no passeio.
Caio nele.
Estou perdido...
Sem esperança.
Não é culpa minha.
Demoro uma eternidade para encontrar uma saída.
b) Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo no passeio.
Faço de conta que não o vejo.
Caio nele outra vez.
Não posso acreditar que estou no mesmo lugar.
Mas não é culpa minha.
Ainda demoro muito tempo a sair.
c) Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo no passeio.
Vejo que está lá.
Ainda caio nele...
É um hábito.
Os meus olhos estão abertos.
Sei onde estou.
É culpa minha.
Saio imediatamente.
d) Ando pela mesma rua.
Há um buraco fundo no passeio.
Contorno--‐o.
e) Ando por outra rua.