Se a renovação antes do mundial com Paulo Bento não é um acto de gestão danosa (acto esse que custou aos cofres da FPF cerca de € 500k) - quando não havia uma única razão para que não se aguardasse serenamente o fim do mundial para se equacionar com cabeça o futuro da selecção nacional - o que será um acto de gestão danosa?
O presidente da FPF devia ser chamado à pedra e apresentar cabalmente que razões o levaram àquela decisão, pela qual devia ser indubitavelmente responsabilizado.