Não há um Yoda ou um Darth Vader. Han Solo não está em forma e parece só ali estar para tapar um buraco. Até o wookie parece diferente. Já a Princesa Leia faz sentido e essa, sim, está bem no papel que lhe coube. O BB-8 é muito acriançado e não tem a mesma inteligência ou piada de R2-D2. Já C3PO, mantém o estilo "sítio e hora errados", o que não é nenhuma novidade. Seja.
Finn (ou melhor, FN-2187) não tem densidade, nem muito do que diz parece fazer tanto sentido assim, entre o trágico e o cómico (patético?), num misto de que não gostei particularmente.
E, depois, há Kylo Ren: fraco, pouco motivador. Prometia muito, entregou pouco. Falta-lhe o resto do treino. A ver vamos.
De Rey gostei. Com muito entusiasmo, parece estar cheia de Força.
Em síntese, alguma desilusão.
A memória que me fica é a do holograma com a comparação entre a Estrela da Morte do ep. VI e o Starkiller Base deste sétimo filme: o primeiro, verdade, muito mais pequeno, mas a intenção era a mesma: destruir em massa. Aqui, é verdade que se está em 2015 e que há tecnologia que não existia em 77, mas a vontade de copiar, embora"em grande", é mais do que evidente.