1.9.15

De regresso, já? Agora!

Foram curtas mas intensas estas férias que duraram 15 dias imensos de acontecimentos e peripécias nem sempre bons e fáceis. Dei por mim a pensar por que raio nas férias queremos que seja diferente, que tudo funcione idilicamente e que não existam percalços daqueles que nos fazem suar e desesperar por casa, pelos nossos, pelo conforto da cidade e do progresso. Mas eles existem, como existem, de resto, todos os restantes dias do ano.
Nestas férias, pude aprender ou relembrar que: há anjos que andam por aí para nos ajudarem sempre que precisamos, os madeirenses são o povo mais simpático com quem já me cruzei (incrível não saber disto antes), Lisboa é uma redoma (no bom e no mau) no universo que é o nosso país, não há nada melhor do que a família, há locais de paixão que têm um impacto verdadeiramente esmagador na minha vida e Deus não dorme.
Estes poucos 15 dias foram muitos, tantas foram as coisas que saíram do trilho.
Viva a impermanência. Abaixo o apego.